4 de mai. de 2015

Resenha Crítica do filme: Sniper Americano, dirigido por Clint Eastwood


Adaptado do livro American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Military History, escrito pelo próprio sniper Chris Kyle, o filme conta a história real desse atirador de elite das forças especiais da marinha. Em cerca de dez anos, Kyle matou mais de 150 pessoas em suas missões, principalmente na Guerra do Iraque.


O filme não se atenta tanto à vida pessoal de Kyle (Bradley Cooper), mostrando apenas algumas cenas curtas sobre seu relacionamento com seu irmão no Texas e seu envolvimento amoroso com uma garota que conhece em um bar (Sienna Miller), com quem tem dois filhos. O foco é mesmo mostrar sua atuação na guerra e explicar por que Chris Kyle é considerado o sniper mais letal da história dos Estados Unidos.

O diretor Clint Eastwood usa todo o seu talento para criar um filme épico de guerra, envolvente e de muita tensão. Sofremos junto com o personagem principal em sua decisões sobre atirar em um determinado alvo ou não e em sua dura jornada cotidiana.

O filme não poupa quanto às cenas de guerra - se você não tem um estômago forte, certamente vai se incomodar. Mas são exatamente esses detalhes e essa riqueza de elementos de cena que nos deixam tão envolvidos com a trama e seus personagens.

O final, então, é surpreendente!

Fica aí uma dica para quem gosta de filmes de guerra, clássicos patriotistas norte-americanos ou do Bradley Cooper mesmo! Pra quem ainda não assistiu, ficam as minhas recomendações!

E vocês, o que acharam?

#ficaadica

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